sempre corri atrás de mim
como uma criança
atrás de um balão levado pelo vento
eu era o vento e não sabia
como uma criança
atrás de um balão levado pelo vento
eu era o vento e não sabia
alexandre brito
de Zeros / Coleção Petit-Poa
de Zeros / Coleção Petit-Poa
Gostei da foto! Brincadeira, tu tens um excelente dom de escrever! Parabéns
ResponderExcluirÉ incrível como tua poesia invade minha alma de uma forma suave e intensa! Obrigado por criar
ResponderExcluirAdoro esse! me transporto para esse exato momento.
ResponderExcluirbjos , Jana
Li este poema pela primeira vez em 1992, numa agenda. Passei dias pensando... E anos para incorporá-lo... Hoje posso dizer que sou o vento...
ResponderExcluirObrigada.
A síntese correta da criança que vive dentro de cada um de nós...
ResponderExcluirBeijo e poesia, Alê... Letrinhas mágicas!
Olá Alexandre!
ResponderExcluirLi esse poema no Livro da Tribo ontem e adorei! Vou passear por aqui para conhecer mais sober seu trabalho. Gostaria de saber se posso colocá-la no meu blog.
Abraços e parabéns pelo trabalho!