manuscrito com poema/praga de Alice, sabiamente preservado
por Alonso Alvarez, em noite curitibana memorável de 1986.
por Alonso Alvarez, em noite curitibana memorável de 1986.
praga para o Alexandre
que o breve
seja de um longo pensar
que o longo
seja de um curto sentir
que tudo seja leve
de tal forma
que o tempo nunca leve
Alice Ruiz
praga- poema de apresentação
ao livro Visagens - Alexandre Brito / Arte Pau Brasil
que o breve
seja de um longo pensar
que o longo
seja de um curto sentir
que tudo seja leve
de tal forma
que o tempo nunca leve
Alice Ruiz
praga- poema de apresentação
ao livro Visagens - Alexandre Brito / Arte Pau Brasil
Alexandre
ResponderExcluirNesse senti seus pensamento
breve longo e leve
Adorei
bj
adorei o blog...
ResponderExcluirbelas imagens,belas palavras..
beijo
Oi Alexandre! Mas como não fez isto antes?! Um blog é TDB e o seu está lindo és um hálito sonoro da poesia.
ResponderExcluirGostei de todas mas amei O Museu.
Beijão e continue a compartilhar de sua arte conosco.
Eu de novo! Te add no meu blog nos links dos amigos.
ResponderExcluirSe me permitir postarei também algo de sua criação no meu espaço.
Beijão!
Meu amigo Alexandre!!
ResponderExcluirParabéns! Gostei muito, suas palavras têm..."gosto de quero mais". Ah... as fotos igualmente belas, bem escolhidas.
Sucesso, amigo querido!
abraço hiper carinhoso cheio de admiração :0)
Tá tudo lindo aqui.
ResponderExcluirVoltarei sempre.
Bjs
teu blog tá maravilhoso querido.
ResponderExcluira internet tá ficando cada vez mais gorda de poesia, coisa boa.
beijo, cris cubas.
Viajar nas palavras, e ficar tão leve quanto elas é uma mágica...
ResponderExcluirAmei... Parabéns!
Beijinhos meus }*{
Eita mulher maravilhosa! Teu blog, Ale, tá mesmo estrelado! Parabéns! Beijinhos.
ResponderExcluirMeu amigoooooooo
ResponderExcluirUma praga de Alice Ruiz é TDB. Eta praga boa.
Adorei teu blog !
Lindos poemas, lindas imagens! Parabéns!
Alexandre, tenho até hoje os guardanapos de papel com poemas escritos naquela noite com Leminski e Alice.
ResponderExcluirvaga tristeza
vaga lume
vaga só
Abraços,
Alonso
Alexandre, noite inesquecível aquela no bar com Leminski e Alice, terminando numa confusão por causa do livro Agora é que são elas, lembra? O polaco ficou puto com o Renato Rosa. Mas, no dia seguinte, na Praçca do Relógio, muita poesia na tipografia. E bons momentos no fusca do Fred Maia com as janelas fechadas e muita fumaça!
ResponderExcluirAbraços!
Alonso Alvarez
Alexandre!
ResponderExcluirlegalémdaconta!
beijo!