21/01/2008



manuscrito com poema/praga de Alice, sabiamente preservado
por Alonso Alvarez, em noite curitibana memorável de 1986.



praga para o Alexandre


que o breve
seja de um longo pensar

que o longo
seja de um curto sentir

que tudo seja leve
de tal forma
que o tempo nunca leve


Alice Ruiz
praga- poema de apresentação
ao livro Visagens - Alexandre Brito / Arte Pau Brasil


13 comentários:

  1. Alexandre

    Nesse senti seus pensamento
    breve longo e leve
    Adorei
    bj

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  2. adorei o blog...
    belas imagens,belas palavras..
    beijo

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  3. Oi Alexandre! Mas como não fez isto antes?! Um blog é TDB e o seu está lindo és um hálito sonoro da poesia.
    Gostei de todas mas amei O Museu.

    Beijão e continue a compartilhar de sua arte conosco.

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  4. Eu de novo! Te add no meu blog nos links dos amigos.
    Se me permitir postarei também algo de sua criação no meu espaço.

    Beijão!

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  5. Meu amigo Alexandre!!

    Parabéns! Gostei muito, suas palavras têm..."gosto de quero mais". Ah... as fotos igualmente belas, bem escolhidas.
    Sucesso, amigo querido!
    abraço hiper carinhoso cheio de admiração :0)

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  6. Tá tudo lindo aqui.
    Voltarei sempre.
    Bjs

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  7. teu blog tá maravilhoso querido.
    a internet tá ficando cada vez mais gorda de poesia, coisa boa.
    beijo, cris cubas.

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  8. Viajar nas palavras, e ficar tão leve quanto elas é uma mágica...

    Amei... Parabéns!

    Beijinhos meus }*{

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  9. Eita mulher maravilhosa! Teu blog, Ale, tá mesmo estrelado! Parabéns! Beijinhos.

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  10. Meu amigoooooooo

    Uma praga de Alice Ruiz é TDB. Eta praga boa.
    Adorei teu blog !
    Lindos poemas, lindas imagens! Parabéns!

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  11. Alexandre, tenho até hoje os guardanapos de papel com poemas escritos naquela noite com Leminski e Alice.

    vaga tristeza
    vaga lume
    vaga só

    Abraços,
    Alonso

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  12. Alexandre, noite inesquecível aquela no bar com Leminski e Alice, terminando numa confusão por causa do livro Agora é que são elas, lembra? O polaco ficou puto com o Renato Rosa. Mas, no dia seguinte, na Praçca do Relógio, muita poesia na tipografia. E bons momentos no fusca do Fred Maia com as janelas fechadas e muita fumaça!
    Abraços!
    Alonso Alvarez

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